Seu Benjamin foi o ultimo a chegar, veio com o cão. “O cão não pode entrar”, ”pode”, “não pode”... No final o cão entrou, reclamaram mesmo só por reclamar. A mesa redonda de madeira tinha marca de cigarro... mas seu José dono da casa e da mesa não fumava há quinze anos, “ordens médicas” falava isso com ironia encarando o Dr. Francisco, o médico em questão.
Tinha um garoto no canto da porta, que se assustava com os berros daqueles velhos geralmente tão brandos e suaves, mas que se tornavam tão bravos e jovens naquelas horas: “truco”, “seis”... “doze, seu filho da mãe, doze!”
No final do dia, Maria reclama dos feijões espalhados na mesa, José se senta sozinho na varanda, toma uma dose de cachaça e se emociona.
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onde estao as novidades?
ResponderExcluiracho que um blog como esse, pequenos textos, dá ibope no TUMBLR
retoma lá!
isso soa tipo "mas esta lua, este conhaque, botam a gente comovido como o diabo". mto bom.
ResponderExcluirae ... resolvi liberar minhas coisas em algum lugar, da uma passada depois.
www.osreinosinimigos.blogspot.com
abs!